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Quanto custa um mochilão pela América do Sul?

Sempre que for fazer um mochilão pela América do Sul ou qualquer outro destino, não deixe de contratar um seguro viagem! Ele garante a sua segurança por onde estiver e evita transtornos e gastos extras. Garanta já o seu com o seu fazendo sua cotação aqui! O mochilão é uma das melhores formas de conhecer …

Sempre que for fazer um mochilão pela América do Sul ou qualquer outro destino, não deixe de contratar um seguro viagem! Ele garante a sua segurança por onde estiver e evita transtornos e gastos extras. Garanta já o seu com o seu fazendo sua cotação aqui!

O mochilão é uma das melhores formas de conhecer vários países e cidades em uma única viagem. Com um estilo bastante independente, os mochileiros gostam de ter a liberdade de montar seu próprio roteiro e aproveitar o passeio da maneira que for melhor pra ele. Se conectando sempre com novas pessoas e culturas diferentes, eles não dispensam uma boa aventura!

Se você também tem esse perfil e já pensou em fazer um mochilão pela América do Sul, mas ainda não sabe como se organizar e nem quanto tudo isso vai custar? Então está no lugar certo!

Este guia vai te ensinar a planejar a viagem dos seus sonhos. Vamos mostrar alguns dos melhores destinos para conhecer no continente sul-americano e quanto você vai gastar, em média, para fazer esse tour. Vamos lá?

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Conhecendo o que cada destino tem de melhor

Paisagens incríveis e variadas, a não exigência de visto para entrar nos países e um povo acolhedor são atrativos que fazem dos nossos vizinhos uma excelente opção para viajar e descobrir novos lugares.

Como, na maioria das vezes, falta tempo para conhecer tudo o que a América do Sul tem para oferecer, vamos te mostrar alguns dos principais destinos e dos melhores atrativos em cada país, além daqueles locais que não podem faltar no seu roteiro. Vem com a gente!

1. Brasil

Com tantas praias, cachoeiras, matas, cidades históricas, boa comida e uma população calorosa, porque não começar o seu mochilão pelo nosso país?

A cultura exótica da região norte

Um dos locais mais exóticas do Brasil é, sem dúvida, a região norte. Em cidades como Belém e Manaus, por exemplo, é possível explorar a Floresta Amazônica, viajar de barco pelo rio Amazonas, conhecer os nativos e as comunidades ribeirinhas, a arte, a história e a gastronomia típica.

Se tiver tempo, vale a pena ainda incluir no seu roteiro atrações como Ilha do Marajó, Santarém, Alter do Chão e o Arquipélago de Anavilhanas.

As belezas do nordeste

O que não falta nessa região é muito sol, belas praias e um povo alegre e acolhedor. Vale um tour pelo litoral sul da Bahia, incluindo Porto Seguro, Santa Cruz de Cabrália e Belmonte, que fazem parte da rota do descobrimento do Brasil.

Você também vai se encantar com a Costa dos Corais, em Alagoas, e Porto de Galinhas, em Pernambuco. Sem falar nos Lençóis Maranhenses e em Jericoacoara, no Ceará, uma das mais belas e famosas praias do país.

A riqueza histórica das Minas Gerais

Alguns dias em território mineiro podem te levar a uma viagem no tempo. Ouro Preto, Mariana, São João Del Rey, Diamantina, Tiradentes, Congonhas e Santa Bárbara, entre outras cidades históricas, estão repletas de construções barrocas, montanhas e cachoeiras.

O charme da Serra Gaúcha

Chegando à região sul, a Serra Gaúcha tem cidades como Nova Petrópolis, Bento Gonçalves e Caxias do Sul, que parecem um pedacinho da Europa no Brasil, com suas vinícolas e seus jardins floridos. Vale a pena dar uma passada também por Gramado e Canela.

Esses são só alguns dos destinos que o Brasil tem a oferecer. Há, ainda, a natureza exuberante do Pantanal, as Chapadas dos Guimarães, dos Veadeiros e Diamantina, Jalapão, Rio de Janeiro e São Paulo.

2. Argentina

São muitas as opções de destino, com características diversas, neste que é um dos nossos países vizinhos:

  • Se quiser começar pela fronteira com o Brasil, visite as Cataratas do Iguaçu no lado argentino, que tem um ângulo bem diferente do brasileiro. Sentir a água borrifando no rosto e admirar a beleza e a força das quedas é uma lembrança que vai ficar na memória. Aproveite também para conhecer Puerto Iguazu, cidade que faz parte da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina;
  • Já quem gosta mais de sair à noite vai adorar os cassinos e as boates de Mar Del Plata. Se passar por lá, não deixe também de visitar a Cidade Pan-Americana e o Aquário Central;
  • Buenos Aires não fica atrás. Vários museus, teatros e bibliotecas, além das famosas e tradicionais casas de tango, que atraem milhares de turistas, fazem da capital argentina um importante polo cultural;
  • Os mochileiros que podem gastar mais e gostam de se aventurar na neve têm a alternativa de esquiar em Bariloche, que fica na fronteira com o Chile e é rodeada por belas montanhas e lagos. No verão e na primavera, o local também é muito procurado por alpinistas.

3. Chile

Muitos mochileiros costumam combinar em uma mesma viagem destinos da Argentina e do Chile. Essa é mesmo uma boa opção, já que os dois países estão próximos e têm roteiros semelhantes.
Em território chileno, a capital Santiago atrai muitos turistas, inclusive brasileiros, com vinícolas, arquitetura, palácios e mirantes.

Valparaíso tem paisagens incríveis entre seus morros e colinas. Já em Viña del Mar o clima é de praia. E para quem gosta de uma boa aventura, não pode faltar o Deserto do Atacama, com cerca de 200 quilômetros de extensão.

No meio do deserto, vale conhecer também a cidade de San Pedro de Atacama.

4. Uruguai

O Uruguai também é uma boa opção de destino para combinar com a Argentina e o Chile em uma única viagem.

Comece o tour pela capital Montevidéu e conheça seus prédios históricos, teatros e mercados. Depois de um dia explorando a cidade, não perca o pôr-do-sol à beira do Rio da Prata.

Se você viajar durante o verão, aproveite para se refrescar nos balneários de Punta del Este e Punta del Diablo. Já aqueles mochileiros que preferem relaxar depois de um longo deslocamento têm que visitar Colonia del Sacramento.

A cidade tem um centro histórico tombado pela UNESCO e uma arquitetura com muitas características semelhantes a Portugal. Se você estiver vindo da Argentina, Colonia del Sacramento fica a apenas uma hora de barca de Buenos Aires.

5. Paraguai

Esse é outro país que está na fronteira com o Brasil. Vale a pena fazer uma visita para conhecer as atrações culturais da capital Assunção, como o Panteão Nacional.
Faça, ainda, uma parada em Encarnación. É lá que estão as ruínas das antigas Missões Jesuítas na região. Se passar pela cidade em fevereiro, aproveite para curtir as agitadas festas de carnaval locais.

6. Bolívia

Trata-se de um destino que não pode faltar no seu roteiro. Comece pela capital La Paz, que é uma das mais altas do mundo, com 3.650 metros de altitude.

Depois que seu organismo se acostumar, a cidade reserva muitas surpresas com as atrações arqueológicas de Tiwanaku e Vale da Lua, além da estação de esqui Chacaltaya.

Não dá para passar pela Bolívia sem conhecer o lago navegável mais alto do mundo, o Lago Titicaca, que tem acesso por Copacabana. Você vai ficar encantado com as paisagens nesse lugar incrível!

Faça caber em seu roteiro e orçamento também o Salar de Uyuni, o maior deserto de sal do mundo com mais de 10 mil quilômetros quadrados e 10 bilhões de toneladas de sal.

7. Equador

Um dos países preferidos pelos mochileiros de plantão, por combinar ótimas opções de passeios e preços mais baixos. Veja as principais atrações equatorianas e dê um jeitinho de incluir no seu roteiro:

  • Quito: a capital tem uma paisagem marcada por vulcões e geleiras. Um passeio bem interessante é em um teleférico que leva você a Cruz Loma, a 4.200 metros acima do nível do mar. Se quiser, vá ainda até a paróquia de San Antonio do Cantão de Quito, para conhecer o monumento da linha do Equador, que divide o mundo em hemisfério norte e sul;
  • Cuenca é bastante charmosa, com suas ruas e seus casarões coloniais, além de parques naturais e construções religiosas que datam do século 16;
  • Arquipélago de Galápagos: a mil quilômetros da costa do país, o acesso ao Cerro Santa Ana e ao Parque das Iguanas, além das praias da Ruta del Sol, é feito por Guayaquil.

8. Colômbia

Basta um pouquinho de tempo para se adaptar aos 2.640 metros de altitude de Bogotá e logo você já vai poder aproveitar para conhecer museus, parques, igrejas e construções históricas, além de provar uma boa comida nos diversos restaurantes da capital colombiana.

Estique seu roteiro até Medellín, a cerca de 400 quilômetros de Bogotá. A cidade, que durante muito tempo foi marcada pela violência e pela atuação do Cartel de Medellín, hoje oferece segurança aos moradores e turistas.

Com uma vida cultural ativa, é considerado um dos municípios com melhor qualidade de vida no continente sul-americano.

Agora, se você quiser pisar na areia branca e se refrescar em águas cristalinas, não deixe de passar por Cartagena, cidade colombiana com arquitetura colonial e várias ilhas.

9. Venezuela

Separe alguns dias para conhecer um pouco da Venezuela. Admire a arquitetura colonial em Caracas e faça passeios pelos parques da cidade, como o Parque del Este, projetado por Burle-Marx.
Se tiver um dinheirinho sobrando, delicie-se em um dos famosos restaurantes da capital venezuelana.

Vale tentar incluir também no seu roteiro Mérida, Salto Angel, Gran Sabana e Los Roques, o maior parque marinho da América Latina, onde você pode velejar, praticar windsurf e mergulho. Para curtir um pouco do mar do Caribe, visite ainda a Isla Margarita.

10. Peru

Machu Picchu, na região de Cusco, faz do Peru um dos países com os mais importantes sítios arqueológicos do mundo e berço da cultura Inca.

Outra boa atração para os mochileiros é Arequipa. Também chamada de “cidade branca”, fica aos pés do vulcão El Misti, que tem 5.822 metros.

Vá, ainda, até a capital Lima e aproveite os bares, restaurantes e museus da cidade que faz uma interessante mistura entre a cultural local antiga e o moderno.

Organizando o mochilão pela América do Sul

  • Escolha os países e as atrações que você mais deseja conhecer e monte um bom roteiro, levando em consideração o tempo e as formas de deslocamento para poder aproveitar mais intensamente cada lugar;
  • Comece a planejar o seu mochilão com bastante antecedência, se possível pelo menos um ano antes, pois são muitos os preparativos para esse tipo de viagem. Além disso, antecipando a organização, você pode conseguir passagens aéreas mais baratas e reservar hospedagens ou agendar passeios nas datas em que estiver disponível com mais facilidade;
  • Compre, sempre que possível, passagens aéreas multidestinos — aquelas com ida por uma cidade e volta por outra. Sem precisar voltar ao local de origem ao final da sua viagem, você vai conseguir economizar. Outra opção mais barata é sair de municípios com grande oferta de voos;
  • Faça um checklist com tudo o que será necessário providenciar para a viagem. Assim você não corre o risco de se esquecer de itens que são imprescindíveis para a sua mochila;
  • Procure saber quais são os meios de transporte entre os destinos do seu roteiro e avalie quais serão as melhores opções para se deslocar com mais rapidez e conforto;
  • Prepare sua bagagem com muito cuidado, priorizando os itens essenciais para o tipo de viagem que você está planejando, seja ela urbana ou na natureza. Leve em consideração o tempo que vai ficar fora e a época do ano em que você vai viajar para escolher as roupas.

Fechando o orçamento

Antes de fazer a mochila e partir pela América do Sul, é importante saber quanto essa viagem vai pesar no seu bolso. Os custos de um mochilão dependem de muitos fatores: número de dias, tipo de hospedagem, transporte local, passeios, entre outros.

Mas, para te ajudar a se preparar financeiramente para essa aventura, vamos mostrar algumas referências de valores médios nas principais cidades do continente.

Quanto você quer e pode gastar?

Se a ordem é economizar, quem já desbravou a América do Sul diz que é possível passar o dia com uma média de US$ 40, incluindo aí a diária de hospedagem, a alimentação e o transporte local.

Não contamos aqui as passagens aéreas e nem o seguro viagem que sempre deve ser contratado. Mas, dependendo do estilo da sua viagem, do tempo que você vai passar e dos passeios que fizer, dá para gastar bem menos — alguns mochileiros conseguem ter um gasto médio diário de US$ 20 —, ou bem mais.

Escolhendo o melhor lugar para ficar

Veja algumas das opções de hospedagem mais em conta, que você encontra por todo o continente sul-americano. Se preferir economizar mais e ficar em contato direto com moradores locais, experimentando uma troca cultural intensa enquanto viaja, é possível até encontrar um cantinho gratuito.

  • Hostels: são as principais opções de hospedagem mais baratas — principalmente se você ficar em dormitórios coletivos —, com diárias que variam de US$ 8 a US$ 15 em cidades como Buenos Aires (Argentina), Montevidéu (Uruguai), Assunção (Paraguai), Santiago (Chile), Lima (Peru), La Paz (Bolívia), Quito (Equador), Bogotá (Colômbia) e Caracas (Venezuela);
  • Couchsurfing: esse é um modelo em que uma pessoa abre sua casa e oferece um quarto ou seu sofá para o viajante, podendo sair até de graça;
  • Airbnb e Wimdu: são também outras duas boas opções nas quais é possível reservar acomodações que nem sempre serão mais baratas do que um hotel, mas têm espaços mais amplos e bem equipados, com preços variados. No Airbnb, por exemplo, você encontra ofertas em mais de 34 mil cidades, de 191 países.

De uma cidade a outra

Se você não tiver muito dinheiro para gastar, é bom evitar vários deslocamentos, pois o transporte entre os destinos é um dos itens que mais encarece a viagem.

Nesse caso, o valor das passagens vai depender da distância que será percorrida, mas procure dar preferência aos trens e ônibus noturnos que, geralmente, são mais baratos.

Além disso, se a viagem entre um ponto e outro do seu roteiro durar seis horas (ou mais) e você viajar no período da noite, ainda vai economizar uma diária no local onde for se hospedar.

Curtindo os destinos e gastando pouco

Uma das vantagens da América do Sul é que em muitas cidades os passeios são em museus e centros culturais, onde as entradas custam em média dez dólares, além dos espaços públicos que têm entrada gratuita.

Mas se você quiser esquiar no Chile ou conhecer Machu Picchu, por exemplo, prepare-se para gastar bem mais. Será necessário incluir na sua viagem mais despesas com transporte, entradas em parques, hospedagem, alimentação, etc.

Economizando na hora das refeições

Experimentar a gastronomia local, provando pratos diferentes e únicos, é também uma das atrações de uma viagem, mas no final pode pesar no seu orçamento.

Geralmente, quando não conhecemos o local, procuramos seguir indicações de outros turistas sobre restaurantes, e eles podem acabar saindo mais caro. Por isso, vão aqui algumas dicas para conseguir economizar com a alimentação durante o seu mochilão:

  • Tome sempre um café da manhã reforçado: na maioria das vezes, a primeira refeição do dia já vem incluída na diária de hospedagem e, por isso, você pode se alimentar bem para diminuir os gastos na rua;
  • Prepare sua própria comida: quando chegar ao seu destino, vá a um supermercado ou mercado local e compre ingredientes mais em conta para fazer, você mesmo, alguns lanches para levar (principalmente quando for passar o dia todo fora);
  • Busque também as comidas de rua: essa é uma opção mais barata, além de diferenciada;
  • Evite desperdícios. Se for a um restaurante, opte por refeições menores que você realmente vai dar conta de comer e não deixe comida sobrando no prato.

Viajando com um seguro viagem e garantindo a tranquilidade

Um mochilão te deixa longe de casa e, algumas vezes, sozinho e sem contato com a família por várias semanas — ou até meses, se você tiver mais tempo.

Por isso, é essencial contratar um seguro viagem para garantir que você esteja amparado caso aconteça algum imprevisto durante o seu passeio. Claro que ninguém espera por isso, mas é melhor estar sempre prevenido, não é mesmo?

Com esse serviço, você pode ter cobertura de custos com extravio de bagagem, atendimento odontológico e hospitalar, assessoria jurídica, medicamentos e liberação e transporte de corpo, em caso de acidente ou falecimento durante a viagem, além de outros benefícios que podem ser observados na hora de escolher seu plano.

Outra dica valiosa é se informar sobre a necessidade de tomar alguma vacina ao viajar para determinadas regiões do continente que apresentem algum risco de contaminação. Se for preciso se vacinar, procure um posto de saúde com antecedência e viaje prevenido!

Mas afinal, quanto custa um mochilão pela América do Sul?

Para responder a sua dúvida, vamos fazer algumas contas? Já falamos aqui que a média de gastos diária é de US$ 40, podendo ser menor ou maior, dependendo do estilo da sua viagem.

Mas considerando esse valor médio e imaginando, por exemplo, que você planeja ficar 30 dias explorando o nosso continente, tem-se um total de US$ 1.200, sem contar passagens aéreas e seguro de viagem.

Pela cotação atual do dólar, essas despesas somam cerca de R$ 3.700,00. Somando a isso uma média de R$ 1.000,00 em transporte aéreo, podemos dizer que você vai precisar de algo em torno de R$ 5.000,00 para um mochilão de um mês.

Então, esse valor está dentro das suas expectativas? Que tal já começar a se planejar, para poder organizar a viagem com antecedência e ter tempo de juntar essa grana?

E aí? O que achou do nosso Guia?

Se você gostou do nosso guia para fazer um mochilão pela América do Sul, com os principais destinos do continente, gastos estimados para uma boa viagem e dicas de planejamento, deixe um comentário!

Conte pra gente quais são seus planos, se você tem alguma outra dúvida e como pretende organizar a sua viagem. Agora, é só preparar a mochila e partir. Boa viagem e boas aventuras!</ p>

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Tamara Alves

Tamara Alves

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