Mochilão pela Ásia: a jornada de uma mulher viajando sozinha
Confira o relato de quem fez um mochilão pela Ásia sozinha. Veja quais os melhores países e como viver essa aventura de forma prática.
Agora, aqui no Seguros Promo, você pode conferir em primeira mão as nossas dicas dos especialistas, onde vamos trazer informações, curiosidades e tirar dúvidas sobre diversos destinos visitados pelos maiores viajantes do Brasil!
Artigo escrito por: Camila Duarte do perfil @camispelomundo
Quando decidi fazer meu mochilão pela Ásia, sabia que queria conhecer novos países, culturas, religiões, pessoas… mas, no fundo, eu também estava em busca de algo que ainda não sabia bem o que era. Era uma espécie de chamado.
Engraçado como a gente atravessa oceanos pra encontrar o que sempre esteve ali, né? Mas talvez alguns de nós precisem mesmo se perder completamente pra finalmente se achar.
Cada novo amanhecer em um país diferente não trazia apenas paisagens bonitas, mas também a chance de confrontar minhas limitações e redescobrir potencialidades que, até então, não sabiam que existiam em mim.
O que começou como uma viagem para explorar o mundo acabou se transformando, aos poucos, em uma verdadeira peregrinação interior.
Estar sozinha em lugares onde até as placas parecem indecifráveis traz uma vulnerabilidade real. Mas foi justamente nessa fragilidade que encontrei uma força nova: confiar no meu potencial.
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O que foi essencial para o meu mochilão pela Ásia
Viajei sozinha por nove países asiáticos — Coreia do Sul, Japão, Singapura, Malásia, Vietnã, Tailândia, Laos, Taiwan e China.
Com a mochila nas costas e a cabeça cheia de perguntas, vivi experiências que me transformaram em áreas da minha vida que até então eu nem sabia que existiam.
E mesmo nos momentos mais incertos, eu nunca me senti sozinha.
Por isso eu sempre digo pra quem me acompanha que ter um seguro de viagem é o investimento mais importante de todo o seu planejamento.
Ter o suporte do Seguros Promo foi o que me deu a confiança de viver plenamente cada experiência sem receio.
Comer comidas de rua, experimentar sucos de frutas que nunca ouvi falar, andar de moto pelo Sudeste Asiático, fazer um mergulho numa praia paradisíaca, me aventurar em trilhas onde o destino final é uma cachoeira gigantesca…
Nada disso, eu teria feito, se tivesse medo de não ter assistência necessária caso algo acontecesse comigo.
Países onde passei durante o meu mochilão pela Ásia
Vou te contar sobre as minhas experiências em alguns dos países por onde passei durante a minha jornada.
Esse texto é um convite para quem sonha em se aventurar pelo mundo sozinha.
Especialmente para as mulheres que, como eu, já sentiram medo, dúvida ou insegurança.
Quero te contar como é possível fazer isso com segurança, consciência e planejamento. E, principalmente, mostrar que às vezes a gente sai procurando o mundo… e acaba encontrando a si mesma.
Se eu fosse contar tudo, daria um livro (e talvez um dia eu escreva mesmo!). Mas aqui, quero dividir um pouco dos lugares que mais me marcaram nessa jornada. Veja só!
Coreia do Sul: voluntariado, skincare e muita pimenta

Passei três meses em Seul como voluntária em um hostel, e passar esse tempo foi essencial para começar a entender o que torna a Coreia do Sul tão única.
A cidade tem esse contraste constante: num momento você está caminhando por um templo milenar e no outro por arranha-céus futuristas. Era como andar entre dois mundos constantemente.
Mas, a comida coreana… meu Deus, que negócio apimentado! A pimenta tá em TUDO, até no que você menos espera.
Aprendi rapidinho a falar “sem pimenta” (안 매워요 — an maewoyo), mas vou te contar um segredo: o “sem pimenta” deles ainda tem pimenta.
E claro, não dá pra falar da Coreia do Sul sem mencionar a obsessão por beleza.
A skincare é diferente de tudo que eu já tinha visto. Até nas farmácias de bairro, você encontra prateleiras lotadas com dezenas de passos, marcas e texturas que eu nem sabia que existiam.
No fim entendi que skincare, além de transformar minha pele, virou um momento terapêutico nos inícios e finais dos meus dias que eu já não abro mais mão.
Japão: tradição, tecnologia e um fiasco no Fuji
O Japão é tipo aquele amigo nerd que adora tecnologia mas não abre mão das tradições da família.
Antes de ir pro Japão, eu tinha certeza de que ia encontrar um cenário futurista, tipo filme de ficção científica. Mas, pra minha surpresa, a realidade foi bem diferente. E, sinceramente? Ainda melhor.
O que encontrei foi um país sereno, onde as tradições são levadas a sério, as pessoas falam baixo, andam devagar, e tudo parece funcionar numa harmonia silenciosa.
Foi uma surpresa boa. Em vez do caos tecnológico, encontrei templos tranquilos, jardins impecáveis e uma culinária rica em sabores.
E é claro, nenhuma viagem é viagem de verdade sem perrengue.
E o momento mais caótico foi a visita ao Monte Fuji. Ou melhor, na tentativa de tirar a famosa foto com a pagoda e o vulcão ao fundo.
Filas gigantes, gente disputando espaço, calor, e o relógio correndo porque eu ainda tinha que pegar o último ônibus de volta para Tóquio.
Depois de um tempo esperando, percebi que, se insistisse, ia acabar perdendo o transporte, e aí não ia ter nem foto e eu ainda ia ter que dormir na rua.
Desisti da foto perfeita e fui explorar os arredores com mais calma. Foi ali que entendi que, às vezes, a melhor lembrança não é a que vai para as redes sociais. É aquela que a gente guarda só pra gente.
Singapura: futuro e passado de mãos dadas
Singapura me deixou de queixo caído! Tudo limpinho, organizado, com aqueles jardins futuristas como o Gardens by the Bay que parecem cenário de filme.
Mas, o que mais me encantou foi ver como, apesar de toda essa modernidade, as culturas tradicionais – chinesa, malaia, indiana – convivem numa boa, com respeito e paz.
Vietnã: o país que roubou meu coração
O Vietnã… ah, o Vietnã! Foi o país que mais mexeu comigo.
É impressionante como um lugar com uma história tão difícil pode transbordar tanta alegria e gentileza.
Hanói, a capital, é um formigueiro humano, cheia de vida, barulho, cheiros e movimento.
E a natureza? De outro mundo. E a comida vietnamita… definitivamente, a melhor que já comi.
Pratos como Bun Cha (aquela carne grelhada com macarrão de arroz, ficou bastante famoso pela visita do Obama por lá, gravando seu documentário), Pho (sopa com macarrão), Banh Mi (sanduíche) e o surpreendente Egg Coffee, que parece estranho mas é uma delícia e a melhor parte foi ter participado de um workshop para aprender a fazer e poder sempre matar as saudades em casa.
Taiwan: uma surpresa que virou amor
Taiwan não estava no topo da minha lista no começo da viagem, mas acabou virando um dos meus lugares favoritos.
Cheguei sem grandes expectativas e saí completamente encantada.
Taipei é moderna, mas ainda preserva um clima acolhedor de cidade pequena. Os mercados noturnos são uma visita obrigatória.
Taiwan me lembrou o quanto o mundo é cheio de lugares incríveis que a gente quase nunca ouve falar. E o quanto é bom deixar espaço para o inesperado.
China: onde a grandiosidade encontra os detalhes

A China foi o último país da minha jornada, e talvez o que mais me tirou da zona de conforto. Tudo é grande, intenso, diferente e extremamente cheio.
Visitar a Muralha da China foi surreal. A imensidão e a energia daquele lugar é difícil de descrever.
Mas também foi o lugar onde mais precisei ter calma e paciência. Pouco inglês, regras rígidas e um sistema digital bem diferente.
Nada disso impediu a experiência de ser marcante. Foi desafiador, mas também me ensinou a ter ainda mais humildade e respeito pelas diferenças.
Como viajar com segurança sendo mulher e estando sozinha pela Ásia
Viajar sozinha é libertador demais, mas não vou mentir, exige atenção redobrada, especialmente em países onde tudo é diferente do que estamos acostumadas, e isso pode ser extremamente cansativo.
Aqui vão algumas coisas que aprendi durante o meu mochilão pela Ásia que podem ajudar vocês:
- Confie naquele frio na barriga: Se algo não parece certo, provavelmente não é. Confie no seu instinto e caia fora da situação.
- Fique em hostels e lugares recomendados por outras viajantes: Isso ajuda a conhecer gente bacana, trocar dicas e se sentir menos sozinha. Sempre leia as avaliações e pesquise sobre a localização. Estando lá, faça amizades e tente, se possível sair com outras pessoas. Além de trazer mais segurança, ainda vai fazer amizades incríveis.
- Use apps de transporte confiáveis: Uber, Grab, Bolt, Loca e outros apps locais foram meus melhores amigos. Evitei táxis sem aplicativo sempre que possível.
- Tenha sempre contatos de emergência: Compartilhe sua localização com sua família ou amigos de confiança e faça um seguro viagem. Isso foi fundamental pra eu ficar tranquila. Mesmo sem precisar usar, só de saber que tinha o suporte do Seguros Promo caso algo desse errado, já dormia melhor.
- Pesquise sobre a cultura local: Respeitar costumes, principalmente em templos e lugares religiosos, evita situações constrangedoras.
- Viaje somente com o essencial: Minha mochila de 10 kg foi minha casa. Quanto menos tralha, menos preocupação e mais mobilidade.
Como viajar barato pela Ásia e ainda aproveitar horrores
Muita gente acha que viajar é coisa de rico ou de quem largou tudo pra virar nômade digital. Mas, não é bem assim e eu sou prova viva disso.
Com um bom planejamento e escolhas espertas, dá pra viajar com pouca grana e muita qualidade.
- Faça voluntariados ou fique em hostels e guesthouses: Gastei entre 5 e 15 euros por noite na maioria dos lugares. Além de econômicos, limpos, confortáveis e bem localizados, são ótimos pra fazer amizades.
- Transporte público é vida: Metrô, ônibus, moto-táxi e até mesmo os tuk-tuks (negociando bem!) salvaram meu orçamento. Evitei táxis caros sempre que dava. Eu andava a maior parte do tempo pra todo lado, mas, às vezes, um local mais afastado, ou no final do dia, já cansada pra voltar pro hostel, sempre optava pela opção mais barata, que normalmente são os transportes públicos ou moto-táxis, dependendo de onde estiver na Ásia.
- Coma onde os locais comem: As feiras e mercados de rua têm comida deliciosa e baratinha. Alguns dos meus melhores jantares custaram menos de 2 euros!
- Seja flexível no roteiro: Mudei de planos várias vezes pra aproveitar promoções de passagem ou dicas de outros viajantes, que ia encontrando pelo caminho sobre lugares menos turísticos.
- Invista num seguro viagem acessível e confiável: O do Seguros Promo tem planos com custo-benefício incrível, cobrindo desde problemas médicos até extravio de bagagem. Foi um gasto que valeu cada centavo pela tranquilidade.
Pra fechar…
Minha aventura pela Ásia foi a prova de que com coragem, um pouquinho de planejamento e um bom suporte, viajar sozinha não só é possível como pode mudar sua vida.
Cada país me trouxe desafios, histórias e aprendizados, e a certeza de que eu podia contar com o seguro viagem do Seguros Promo foi essencial pra essa tranquilidade.
Se você é mulher e tá pensando em se jogar numa aventura dessas, lembra: confie em você, respeite as culturas locais, viaje leve e nunca, NUNCA deixe de estar protegida. E pra isso, o Seguros Promo pode ser seu melhor parceiro.
Quer saber mais sobre minha viagem e dicas de viagem solo? Me segue no Instagram e no YouTube: @camispelomundo. To sempre por lá compartilhando tudo e respondendo perguntas!

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