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Seguros Promo Blog Destinos Intercâmbio na Itália 2026: guia completo para se preparar!

Intercâmbio na Itália 2026: guia completo para se preparar!

Confira um guia completo de intercâmbio na Itália. Veja o que é necessário, como se preparar, quais os melhores destinos, vistos e mais.

Viver um intercâmbio na Itália é uma forma direta de aprender italiano no dia a dia, e se você está avaliando essa possibilidade, está no lugar certo: este guia mostra, de forma clara, o que esperar e como se preparar.

A Itália recebe bem estudantes, jovens profissionais e adultos que buscam desde um curso curto de idioma até programas acadêmicos completos. 

Aqui você vai ver quais são os tipos de intercâmbio disponíveis, como funcionam os vistos, quais são os requisitos, como é a rotina de estudos e quais caminhos profissionais podem surgir depois.

A ideia é te dar um material claro, confiável e útil para planejar o seu intercâmbio sem surpresas. Boa leitura!

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Índice

Por que fazer intercâmbio na Itália?

Fazer intercâmbio na Itália significa estudar em um país onde o aprendizado não acontece só na sala de aula

A cada dia, você convive com uma cultura intensa, cidades incríveis e um estilo de vida que valoriza tempo, convivência e tradição. 

Para quem busca crescimento acadêmico, profissional ou pessoal, a Itália entrega uma combinação rara: educação acessível, qualidade de vida e custo menor que outros destinos europeus. Veja só:

Vantagens acadêmicas

A Itália tem universidades tradicionais e bem-avaliadas, com cursos em italiano e inglês. 

É um destino forte para áreas como design, moda, história da arte, arquitetura e gastronomia, além de ciências sociais, comunicação, tecnologia e engenharia. 

Vantagens profissionais

Viver na Itália aproxima você do mercado europeu, criando contatos, ampliando a rede e facilitando futuros processos seletivos. 

Você pode ganhar experiência em empresas que valorizam internacionalização, especialmente em moda, design, gastronomia e turismo.

Vantagens culturais

O país é um paraíso para entusiastas de arte, história e gastronomia

Você encontra ruínas romanas, cidades medievais e museus renomados lado a lado. A localização também ajuda: é fácil viajar para França, Suíça, Alemanha e outros países europeus.

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    Tipos de intercâmbio na Itália

    A Itália oferece programas para perfis muito diferentes: quem quer aprender italiano do zero, quem busca formação superior, quem deseja estudar gastronomia, moda, artes, design ou até vivenciar uma experiência curta de imersão cultural. 

    Antes de escolher uma cidade ou escola, você precisa entender os modelos de intercâmbio disponíveis e o que cada um proporciona em termos de duração, carga horária, investimento e objetivo final.

    Intercâmbio de idioma

    Os cursos de italiano variam de curta a longa duração e podem ser gerais, intensivos ou focados em certificações como CILS e CELI. São indicados para quem quer aprender rápido, reforçar a base ou se preparar para programas acadêmicos. 

    A diferença principal em relação a programas mais estruturados é que o curso de idioma é simples e direto: aulas diárias, práticas de conversação e carga horária definida, sem exigências acadêmicas avançadas.

    Intercâmbio acadêmico

    Inclui graduação, mestrado, doutorado, mobilidade (como Erasmus) e duplo diploma

    Esses programas pedem documentação formal, histórico, plano de estudos e, muitas vezes, proficiência em italiano ou inglês

    A duração costuma ser de um semestre a um ano, podendo ser maior em programas completos.

    Intercâmbio de curta duração

    São cursos de verão e inverno, além de cursos livres em áreas como moda, gastronomia, design e arte. A carga horária é compacta e o foco é aprofundar habilidades específicas. 

    Para quem quer conteúdo prático sem comprometer um período longo, essa é uma opção direta e eficiente.

    Intercâmbio com foco em trabalho 

    Só é permitido quando o visto autoriza. Em alguns casos, há possibilidade de estágios ou trainees vinculados à instituição de ensino. 

    O ponto essencial é a legalidade: trabalhar sem o visto correto não é permitido!

    Programas culturais ou voluntariado

    Algumas instituições oferecem atividades culturais, projetos sociais ou programas de imersão. Podem ter regras específicas e, em muitos casos, não permitem remuneração. 

    Nesse caso, a validade do visto depende da natureza do programa e da carga horária.

    Requisitos para fazer intercâmbio na Itália

    Os requisitos para estudar na Itália mudam conforme a duração do curso e o tipo de programa, mas todos têm algo em comum: exigem organização

    Para entrar no país como estudante, é preciso comprovar matrícula, renda suficiente, seguro obrigatório e, dependendo do período de permanência, solicitar um visto específico. 

    Veja como cumprir essas etapas com tranquilidade:

    Requisitos gerais

    Para a maioria dos programas, você precisa de:

    Requisitos de idioma

    O italiano segue a escala A1–C2

    • Cursos de idioma: normalmente não há exigência de nível mínimo, mas pode haver teste de nivelamento. 
    • Universidades: o nível B2 costuma ser solicitado quando o curso é em italiano. 
    • Programas em inglês: algumas instituições pedem TOEFL, IELTS ou equivalentes.

    Requisitos específicos por tipo de programa

    Graduação e pós-graduação: é comum pedir histórico escolar, carta de motivação, plano de estudos e, quando necessário, comprovante de proficiência. 

    Cursos de idioma: a documentação é mais simples: passaporte, matrícula e pagamento do curso. 

    Estágios e programas com trabalho permitido: o visto adequado é obrigatório.

    Idade mínima e máxima

    Alguns programas têm limite de idade, especialmente os voltados para adolescentes ou intercâmbio escolar. 

    Cursos universitários e de idioma, em geral, não apresentam limite máximo.

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    Fazer intercâmbio na Itália significa lidar com um sistema de saúde diferente, trânsito intenso entre cidades e uma rotina cheia de deslocamentos. 

    E, como a permanência costuma ser longa, imprevistos são mais prováveis

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    Ele também é exigido em muitos tipos de visto e funciona como uma rede de apoio para quem está chegando ao país.

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    Vistos para intercâmbio na Itália

    A Itália possui diferentes tipos de visto para estudantes, cada um pensado para um objetivo e duração de curso. 

    O processo exige documentos específicos, prazos e comprovações — mas, quando organizado com antecedência, torna a chegada ao país muito mais tranquila:

    Quando o visto é necessário

    O visto depende do tempo de permanência:

    • Até 90 dias: brasileiros podem entrar como turistas e fazer cursos curtos, desde que a escola aceite matrículas nessa condição.
    • Mais de 90 dias: é obrigatório solicitar o visto de estudante antes da viagem.
    • Quem tem cidadania europeia: não precisa de visto, mesmo para longas durações.

    Principais tipos de vistos de estudo na Itália

    O país disponibiliza diferentes tipos de visto de estudo, cada um mais adequado a cada tipo de viagem:

    • Visto de Curta Duração (Tipo C): estadias de até 90 dias, como cursos rápidos de língua italiana ou outras atividades de curta duração.
    • Visto de Longa Duração (Tipo D – Nacional): intercâmbios universitários, mestrados, doutorados, formação profissional, pesquisa e cursos de longa duração (mais de 90 dias).
    • Permesso di Soggiorno (Autorização de Residência): após chegar na Itália com o Visto D, você deve solicitar este documento em um correio para morar legalmente e, se quiser trabalhar (meio período).

    Documentos mais comuns para o visto de estudante

    ➤ Veja também: Confira quais são os documentos necessários para entrar na Itália

    Passo a passo: da aceitação na instituição até a ida ao consulado

    1. Receber a carta de aceitação da escola ou universidade.
    2. Organizar documentos exigidos pelo consulado.
    3. Agendar o atendimento e entregar o processo.
    4. Aguardar análise e retirada do visto.
    5. Viajar e, chegando à Itália, seguir as orientações locais.

    Renovação do visto na Itália 

    A renovação do visto acontece por meio do Permesso di soggiorno per motivi di studio. Em geral, o estudante precisa:

    1. Solicitar o kit de renovação logo após chegar ou antes de vencer o permesso anterior.
    2. Entregar comprovantes de matrícula, frequência e meios financeiros.
    3. Comparecer aos atendimentos marcados e aguardar emissão.

    Limites e possibilidades de trabalho com visto de estudo 

    Quem tem visto de estudo pode trabalhar até 20 horas por semana, desde que o contrato seja registrado. Contudo, esse visto não substitui um visto de trabalho. 

    ➤ Atenção: atividades informais (“bicos”) trazem riscos de multas, cancelamento do permesso e problemas futuros.

    Intercâmbio na Itália para estudar italiano

    Aprender italiano diretamente na Itália acelera o aprendizado

    O contato diário com sotaques, expressões regionais e situações reais faz você evoluir rápido, mesmo começando do zero. A convivência com nativos também ajuda a ganhar confiança para usar o idioma fora da sala de aula.

    Não é apenas memorizar verbos: é absorver expressões, sotaques e gestos que só fazem sentido quando você está lá, ouvindo o idioma em padarias, trens, mercados e aulas.

    Tipos de curso de italiano

    • Intensivo: aulas diárias, ideal para quem quer avançar rápido.
    • Extensivo: ritmo mais leve, bom para quem trabalha ou tem outras atividades.
    • Preparatório para certificações: focado em provas como CELI e CILS.

    Como escolher a duração

    • Curto prazo (2 a 6 semanas): para revisão, imersão leve e turismo.
    • Médio prazo (2 a 3 meses): ideal para atingir boa conversação.
    • Longo prazo (6 meses ou mais): recomendado para quem busca fluência e continuidade acadêmica ou profissional.

    Perfil ideal

    O intercâmbio de idiomas funciona para iniciantes, intermediários e avançados

    Quem nunca estudou italiano consegue ter progresso rápido; quem já tem base ganha precisão e vocabulário; quem é avançado pode focar em certificações.

    Como acelerar o aprendizado

    1. Consumir rádio, TV e jornais italianos.
    2. Conversar com moradores, mesmo cometendo erros.
    3. Repetir expressões do cotidiano.
    4. Alternar estudo formal com práticas informais, como mercados, cafés e passeios guiados.
    5. Criar uma rotina de revisão curta todos os dias.

    1 mês de intercâmbio vale a pena?

    Sim, se o objetivo é ganhar vivência, destravar o idioma e ter contato real com a cultura. O impacto no nível de italiano é limitado, mas a imersão cultural é intensa. 

    Para quem quer “provar” a experiência antes de um programa maior, 1 mês é perfeito.

    Intercâmbio na Itália com trabalho

    Trabalhar durante o intercâmbio é possível em algumas situações, desde que você tenha o visto certo. Para isso, é necessário respeitar a carga horária máxima e apresentar contrato formal e registrado.

    Áreas mais comuns

    • Restaurantes;
    • Cafeterias;
    • Hotelaria;
    • Lojas;
    • Serviços gerais;
    • Atividades sazonais ligadas ao turismo.

    Limitações de horas semanais

    • Trabalho permitido apenas em regime parcial.
    • O emprego não pode atrapalhar a frequência no curso.
    • Bicos ou trabalhos informais trazem riscos reais: multa, perda do permesso e complicações futuras.

    Por que checar regras atualizadas?

    A legislação muda com frequência. Alguns programas aceitam estagiar, outros exigem autorizações específicas. 

    Sempre confirme com o consulado, a escola e o empregador antes de assumir qualquer compromisso.

    Cidades italianas para intercâmbio: como escolher o melhor destino

    Escolher a cidade certa influencia o aprendizado, o custo de vida e a experiência diária

    Cidades grandes oferecem mais escolas e vida cultural; cidades médias têm custos menores sem perder estrutura; cidades muito pequenas podem limitar sua vivência.

    Grandes cidades: infraestrutura máxima, custo mais alto

    Roma, Milão e Florença atraem estudantes do mundo inteiro. 

    • Roma: oferece imersão cultural intensa, museus a cada esquina e vida urbana. 
    • Milão: funciona como a “capital moderna” do país. 
    • Florença: combina custo intermediário com um ambiente extremamente acolhedor para estudantes.

    Essas cidades entregam muitas escolas e cursos diferentes, transporte eficiente, museus, bibliotecas e vida cultural rica, bem como maior diversidade internacional. Por outro lado, também exigem um orçamento maior, especialmente com acomodação.

    Cidades universitárias: custo mais equilibrado e vida estudantil forte

    Se a prioridade é conviver com estudantes italianos, cidades universitárias são ideais. 

    • Bolonha: tem uma das comunidades acadêmicas mais antigas da Europa e uma vida social intensa. 
    • Pádua: combina tradição universitária com boa localização no norte. 
    • Perugia: é conhecida pelo ambiente multicultural.

    Esses destinos são ótimos para quem busca custo de vida menor que grandes capitais, oferecem muitas moradias estudantis e permitem rotinas mais seguras e tranquilas.

    Cidades médias com boa qualidade de vida

    Para quem quer um ritmo mais calmo sem abrir mão de estrutura, Siena e Trento são escolhas inteligentes. 

    • Siena: tem forte vida estudantil e ambiente histórico preservado. 
    • Trento: é organizada, segura e moderna, excelente para quem gosta de cidades menores com paisagens alpinas.

    Elas são boas escolhas para quem prefere ambientes tradicionais, não quer depender tanto de transporte público e busca custo moderado sem perder suporte estudantil.

    Cidades pequenas: experiência mais local, mas menos oportunidades

    Cidades pequenas oferecem imersão profunda na cultura italiana, com sotaque marcante e vida muito tranquila. 

    Porém, podem ter poucas escolas de idioma, opções restritas de acomodação, menos empregos para estudantes e menor circulação internacional.

    Por isso, funcionam melhor para quem quer evitar grandes centros e tem orçamento bem planejado.

    Como escolher sua cidade ideal (sem erro)

    • Orçamento curto: Perugia, Pádua e Bolonha.
    • Foco total no idioma: Perugia, Siena, Florença.
    • Área de artes, moda e design: Milão e Florença.
    • Vida cultural intensa e história: Roma e Florença.
    • Cidade moderna e oportunidades profissionais: Milão e Bolonha.
    • Ambiente estudantil: Bolonha, Pádua, Siena.

    Checklist rápido

    Fazer as perguntas certas é uma das formas mais eficazes de definir o melhor destino para um intercâmbio:

    • A cidade combina com seu estilo de vida?
    • O custo de vida cabe no seu orçamento?
    • A escola tem boa reputação?
    • Há suporte para estudantes estrangeiros?
    • A duração do curso faz sentido para seus objetivos?

    Quanto custa um intercâmbio para a Itália?

    De forma geral, estudantes gastam entre 300€ e 3.200€ ao organizar tudo por conta própria, ou entre 1.150€ e 2.560€ com uma agência especializada. 

    Mas o custo final só faz sentido quando você soma o custo de vida, que compõe a maior fatia do orçamento.

    Custos que mais pesam no orçamento

    Em geral, um dos custos mais significativos para os intercambistas é o combo curso e instituição. O preço depende de quatro variáveis:

    • Tipo de programa: cursos de idioma são mais baratos; programas acadêmicos e profissionalizantes ficam no topo.
    • Carga horária: quanto mais horas por semana, maior o valor.
    • Cidade: Milão, Florença e Bolonha tendem a ter cursos mais caros.
    • Forma de contratação: direto com a escola ou via agência (geralmente mais caro, mas com suporte e menos riscos).

    Faixa média de preços

    • Curso curto de italiano: 200€ a 800€/mês
    • Cursos intensivos e especializados: 600€ a 1.500€/mês

    Acomodação (maior peso do orçamento)

    O preço muda conforme o tipo de moradia e a região da Itália:

    Tipo de moradiaPerfilPreço médioPor que varia
    Residência estudantilJovens e quem quer viver perto da escola500€ a 900€Localização, estrutura e serviços incluídos
    Casa de família (homestay)Quem busca imersão cultural600€ a 1.100€Inclusão de refeições, regras da casa e bairro
    Apartamento/quarto alugadoMáxima autonomia450€ a 800€ (quarto) / 700€ a 1.200€ (apto)Cidade, contrato, contas e mobiliário

    ➤ Milão, Bolonha e Florença puxam os preços para cima. Cidades menores do sul são consideravelmente mais baratas.

    Custo de vida mensal médio (2025)

    Com base em dados internacionais de custo de vida, o gasto mensal típico de um estudante gira em torno de 950€ a 1.500€, dependendo do tipo de acomodação.

    Quanto custa morar 1 mês na Itália em 2025:

    • Aluguel (1 quarto no centro): 728,67€
    • Contas (luz, água, aquecimento etc.): 195,69€
    • Supermercado mensal: ~280€
    • Transporte mensal: 38€
    • Lazer e extras: ~240€
      • Total estimado: 1.482€ / mês

    Como montar o seu orçamento

    Em vez de decorar números, o mais importante é saber se planejar de forma lógica sobre o seu orçamento:

    1. Defina o curso: quanto custa por mês × quantos meses?
    2. Escolha a cidade: veja quanto custa moradia + transporte básico.
    3. Determine o tipo de acomodação: quanto economiza ao dividir quarto? Quanto poupa se a moradia incluir refeições?
    4. Calcule o custo de vida: supermercado, transporte e lazer, bem como despesas únicas, como passagem, seguro, visto e documentos.
    5. Inclua reserva de segurança: 10% a 20% do total.

    Como escolher curso e programa de intercâmbio na Itália com segurança

    Foto de uma mulher sentada em um banco de madeira com um computador
    Unsplash

    Escolher um curso na Itália não é só comparar preços: é avaliar qualidade, segurança contratual, suporte para estrangeiros e credibilidade da instituição. 

    A decisão exige método, e não impulso baseado em fotos bonitas ou anúncios.

    Critérios para avaliar um curso ou instituição

    • A escola deve ter reconhecimento na Itália ou na União Europeia.
    • Veja se emite certificados aceitos por universidades, empresas ou outras escolas.
    • Carga horária: cursos de 10h/semana são bons para iniciantes; cursos de 20–30h/semana são para quem quer evolução rápida.
    • Compare o que está incluso: atividades culturais, laboratórios, tutorias.
    • Suporte para estrangeiros (orientação, documentos, chegada).
    • Infraestrutura: salas, bibliotecas, laboratórios, áreas de estudo.

    O que observar no contrato

    • Duração exata e carga horária;
    • Política de cancelamento e reembolso;
    • O que está incluso (material, atividades, seguro, moradia);
    • Custos extras possíveis;
    • Procedimento em caso de atraso de visto ou imprevistos.

    Organizar por conta própria x usar agência

    • Por conta própria: mais autonomia e busca ativa por informações.
    • Agência/parceiro: apoio em burocracia, vistos, acomodações e segurança na escolha.

    Erros comuns 

    • Escolher só pelo preço;
    • Ir pela “foto da sala bonita”;
    • Ignorar a carga horária real;
    • Fechar sem ler o contrato;
    • Não pesquisar a cidade e custo de vida.

    Como é a vida de estudante na Itália: rotina, cultura e adaptação

    Viver como estudante na Itália é entrar em um ritmo próprio: aulas em períodos concentrados, refeições mais longas, ruas cheias no fim da tarde e um senso de comunidade muito forte. 

    A adaptação não é automática, mas é rica em pequenas descobertas:

    Rotina de estudos

    • As aulas de idioma costumam acontecer no período da manhã.
    • Professores valorizam participação ativa: debates, leitura e atividades práticas.
    • Exemplo comum: uma aula termina às 12h30 e os alunos saem direto para um “pranzo veloce” com colegas antes de voltar para exercícios no laboratório.

    Estilo de vida local

    • Horários diferentes do Brasil: o almoço é mais tarde e o jantar raramente acontece antes das 19h30.
    • Transporte eficiente: trens e ônibus funcionam bem, mas atrasos acontecem, especialmente nas cidades maiores.
    • Lazer acessível: caminhar por centros históricos, visitar feiras e tomar gelato à noite são hábitos muito comuns.
    • Feriados numerosos: prepare-se para cidades inteiras desacelerando em datas festivas.

    Choques culturais e como lidar

    • O italiano pode parecer “bravo”, mas é só o jeito expressivo.
    • As regras são levadas a sério (lixo, transporte, documentação).
    • Restaurantes cobram “coperto” — não é taxa abusiva, é cultural.
    • Para se adaptar, observe, pergunte e evite comparações com o Brasil nas primeiras semanas.

    Como fazer amigos e se integrar

    • Grupos estudantis e atividades extracurriculares ajudam muito.
    • Participe de eventos de boas-vindas, clubes de conversação e excursões da escola.
    • Um exemplo comum: estudantes se conhecem em um “aperitivo” da escola e combinam viagens curtas de final de semana.

    Segurança e cuidados básicos

    A Itália é relativamente segura, mas é prudente:

    • cuidar da bolsa em locais turísticos;
    • evitar ruas muito vazias à noite;
    • andar com documentos e cópias digitais.

    Passo a passo para planejar seu intercâmbio na Itália

    Planejar um intercâmbio para a Itália fica muito mais simples quando você segue uma ordem lógica. 

    O ideal é organizar o processo em etapas: definir o objetivo, escolher o programa, analisar cidades, preparar documentos, organizar a parte financeira e revisar tudo antes do embarque:

    1. Definir o objetivo principal: idioma? Graduação? Experiência profissional? O objetivo define curso, duração e cidade.

    2. Escolher o tipo de programa e duração: cursos curtos (1 a 3 meses) são focados em vivência; cursos longos (6+ meses) trazem evolução real do idioma.

    3. Pesquisar cidades e instituições: compare custo de vida, segurança, qualidade do transporte e propostas das escolas.

    4. Organizar documentação e visto (se necessário): cursos acima de 90 dias exigem visto + permesso di soggiorno. Inclua traduções, fotos, formulários e comprovante de renda.

    5. Planejar acomodação e chegada: Residência estudantil, homestay ou aluguel? Reserve com antecedência e confirme regras da moradia.

    6. Preparar financeiramente:

    • Reserva de emergência;
    • Forma de levar o dinheiro (conta multimoeda, cartão);
    • Comparação de câmbio;
    • Seguro viagem obrigatório.

    7. Checklist final antes de embarcar:

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      Perguntas frequentes sobre intercâmbio na Itália

      Antes de comprar passagem ou escolher uma cidade, surgem sempre as mesmas dúvidas, aquelas que parecem simples, mas mudam completamente o planejamento. 

      Para facilitar sua vida, reunimos respostas diretas para as questões mais comuns:

      Preciso falar italiano para fazer intercâmbio na Itália?

      Não. A maioria das escolas aceita iniciantes completos.

      Quanto tempo antes devo começar a planejar meu intercâmbio?

      Entre 3 e 6 meses, dependendo da duração do curso.

      Posso trabalhar enquanto estudo na Itália?

      Sim, mas apenas com visto de longa duração e dentro das regras italianas.

      Como funciona a acomodação para estudantes internacionais?

      Você pode escolher residência estudantil, casa de família ou quarto/apartamento alugado.

      É seguro fazer intercâmbio na Itália?

      Sim. É um país seguro, com cuidados básicos como em qualquer grande cidade.

      Intercâmbio na Itália é só para jovens?

      Não. Adultos de todas as idades fazem intercâmbio, inclusive muitos acima de 40 e 50 anos.

      1 mês de intercâmbio vale a pena?

      Sim. O impacto no nível do idioma é limitado, mas a imersão cultural é intensa. Pode ser um bom “teste” antes de um programa mais extenso.

      Qual é o país mais barato para fazer intercâmbio?

      Não há um “único país mais barato” universal. Depende do que você está buscando (tuition, custo de vida, idioma, qualidade do ensino). Países econômicos incluem: Alemanha, Argentina, Hungria, México, Polônia e Taiwan.


      Saiba mais sobre a Itália:

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